sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

O Poder de Uma Proposta Única de Venda

Alguma vez perguntou a si próprio o que é que diferencia uma empresa da outra?

Deu conta que ter o melhor produto do mercado não é garantia de sucesso empresarial?

A resposta a estas questões é muito simples, e resume-se basicamente à capacidade de vender a sua Proposta Única de Venda.



O que é uma Proposta Única de Venda?
É simplesmente o que faz com que o seu negócio se destaque dos demais. O que o diferencia e lhe dá um lugar de destaque na cabeça dos seus prospectos. O que é recordado e converte o seu negócio em “bom”.
Definitivamente é a resposta à pergunta do consumidor “Porquê comprar este produto e não o da concorrência?

Como encontrar a sua Proposta Única de Venda?
Encontrar e definir a sua Proposta Única de Venda não é simples e não tem um só caminho. Há múltiplas opções e resposta é a combinação de várias delas. Para além disso, a Proposta Única de Venda dependerá do tipo de negócio, do tamanho do mesmo e das suas características próprias.
No entanto existem algumas orientações que o podem orientar na busca do tal elemento essencial. Não é o único caminho, mas pode ser uma ajuda no início:
  1. Coloque o seu cunho pessoal. Especialmente nos negócios pequenos, a personalidade do seu criador é um elemento chave. Já que não há forma de competir com ela. O cunho pessoal de cada um é difícil de imitar. Aproveite esta vantagem competitiva.
  2. Combine Ideias. Muitas vezes não se trata de inventar algo novo, mas sim de combinar duas ideias existentes que não tenham sido combinadas antes, mas que se complementam. Pense no seu negócio e como ele poderia dar valor acrescentado ao seu produto.
  3. Reduza o seu público-alvo e concentre-se num mais concreto. Não só serão mais fáceis e eficazes as suas estratégias de promoção, bem como a especialização lhe darão uma diferenciação efectiva. Por exemplo, um fotógrafo que se especialize na restauração, poderá oferecer serviços directamente a restaurantes ou revistas da especialidade. Pense fora da caixa e observe pela perspectiva oposta, se tiver um restaurante e necessitar de fotos dos seus pratos, não preferiria contratar um fotógrafo especializado neste tema? Quem quer ser para todos acaba por não ser para ninguém.
  4. Especialize o seu produto. É uma das estratégias mais utilizadas, mas também das mais eficazes. Se se converter em especialista no seu produto ou serviço, terá um bom ponto de partida para se especializar também em produtos ou serviços especializados.
Quando se trata de desenvolver uma Proposta Única de Venda, parece que deixamos de fora prospectos que poderiam ser nossos clientes. No entanto, se pretendemos agradar a todo o mundo, acabaremos por não agradar a ninguém. O objectivo da Proposta Única de Venda é aproximar-se muito mais de um segmento determinado, para poder obter melhores resultados.

Um ponto importante a levar em consideração é a velocidade com que divulga a sua P.U.V., já que se não for suficientemente rápido em dá-la a conhecer a sua concorrência fá-lo-á e então os resultados serão contraproducentes. Não se esqueça que candeia que vai à frente ilumina duas vezes, e dificilmente poderão tirá-lo desse lugar. Todos nós conhecemos exemplos de Propostas Únicas de Venda e tentativas de imitação e que jamais conseguiram superar a original.

Isto é só uma pequena parte do que lhe pode proporcionar o desenho de uma Proposta Única de Venda. Na Addimpact somos especialistas em ajudá-lo a encontrar a melhor P.U.V. que ajude o seu negócio a ser diferente e consequentemente o melhor do seu sector. Lembre-se que uma Proposta Única de Venda desenvolvida correctamente é meio caminho rumo ao êxito empresarial. Consulte-nos através do e-mail geral@gmail.com e teremos todo o prazer em ajudá-lo a desenvolver e implementar e divulgar a sua P.U.V.

Paulo Anjos

(Business Coach)
     


Como recrutar excelentes colaboradores

Uma das tarefas que tem pela frente na gestão do seu negócio é a contratação de colaboradores. Se tem o pessoal certo no lugar certo, tudo está bem: as tarefas são executadas a tempo e horas e os lucros aumentam rapidamente.

Mas se pelo contrário a sua equipa é má, sentirá na pele as dificuldades em fazer evoluir o seu negócio. Acaba por não conseguir ir a lugar algum, porque os maus colaboradores acabam por trava-lo e fazê-lo perder tempo valioso.



Isto significa que o sucesso do seu negócio começa com a contratação das pessoas certas.
Permita-me que partilhe consigo um Processo de Recrutamento de 4 – Etapas, que tão boas provas tem dado, e que o ajudará a saber como seleccionar os melhores candidatos para a sua empresa.

Este processo baseia-se nos seguintes princípios:
  • Maior probabilidade de escolher a pessoa certa, se tem um número elevado de candidatos;
  • Se realizar um processo de entrevistas múltiplas por etapas, não desperdiçará tempo em longas entrevistas, com candidatos que não reúnem os requisitos exigidos;
  • Poderá verificar quais os candidatos que têm o melhor desempenho, se lhes solicitar que compareçam a um entrevista de grupo, e que cumpram algumas tarefas, como fazendo parte do seu processo de contratação;

Posso contar-lhe um segredo? A maioria dos empresários contrata os seus colaboradores pelas suas capacidades e acaba por demiti-los por causa das suas atitudes. Isto é, contratam alguém porque tem boas qualificações, mas desconhecem que têm uma má atitude e acabam por despedi-los quando começam os problemas.

Como pode evitar que isto aconteça? Se contratar alguém que tem uma boa atitude, será fácil treiná-los, para que tenham as competências necessárias. Porém deve ter cuidado e conhecer bem os candidatos, antes contratá-los. É necessário que tenham tanto competências técnicas, como uma boa atitude, pois estes são os bons candidatos. Se sabe como identificar este tipo de candidatos, terá êxito a contratar colaboradores.

O nosso “Processo de Recrutamento de 4 – Etapas”, ajudá-lo-á a consegui-lo.

Passo 1 – Defina o que pretende, para poder preparar as suas ofertas

Primeiramente, deve definir claramente as tarefas e responsabilidades que terá o posto de trabalho. De seguida, defina as características e qualificações do candidato ideal.

Por exemplo, as tarefas podem incluir atender o telefone, apuramento de salários, facturação, contabilidade, compras, etc. As características e qualificações para a função podem incluir atenção detalhada a tarefas, trabalho em equipa, ética no trabalho e experiência de gestão.

No seu anúncio para a função, não se esqueça de incluir todos os requisitos: tarefas, recursos e avaliações. Você também deve mencionar o salário que a pessoa a contratar irá ganhar.

Passo 2 – Atrair Candidatos Qualificados

Depois de ter claramente definidas as exigências do posto de trabalho, é hora de começar a procurar o melhor candidato. Neste ponto, é importante que saiba encontrar as pessoas certas para os lugares certos.

Se não sabe por onde começar a procurar, encontrará de seguida uma lista de estratégias que poderá usar, para atrair bons candidatos:
Comece por procurar dentro da sua empresa. Pode ter colaboradores que mereçam ser promovidos. Comece pelos seus próprios colaboradores e verifique se há alguém que possa fazer o trabalho.
  • Chame as pessoas que trabalharam para si, e que fizeram um bom trabalho;
  • Coloque um anúncio perto da sua empresa. Pode haver pessoas talentosas à procura de trabalho na sua área;
  • Coloque um anúncio nos jornais diários e locais;
  • Coloque um anúncio nas publicações das associações a que pertence;
  • Coloque um anúncio em sites como o Netemprego, Sapoemprego e outros sites semelhantes;
  • Pesquise Currículos em Bases de Dados de sites da internet.
  • Ponha um anúncio nas universidades;
  • Envie um e-mail, anunciando a vaga aos seus fornecedores, clientes e amigos;
  • Estabeleça um incentivo de recrutamento e comunique-o à sua equipa. Quando efectuar o pagamento dos salários, dê aos seus colaboradores uma cópia do plano de incentivo, com explicações claras e precisas. Certifique-se de que o plano de incentivos é suficientemente atractivo para os seus colaboradores e que estes querem participar; 
  • Vá a eventos de recrutamento de profissionais e não esqueça que cada contacto é uma entrevista em potência.
  • Publique o seu anúncio na sua newsletter e no site da sua empresa;

Passo 3 – A entrevista

O currículo dos candidatos inclui informações como experiência de trabalho e formação. Contudo estes documentos não passam de papeis, e para que possa tomar uma boa decisão, é necessário que conheça pessoalmente os candidatos e apurar quem é o melhor candidato para a sua empresa.

Recomendo-lhe que faça uma abordagem focada e faseada. Pode começar por efectuar uma chamada telefónica, para eliminar as pessoas que não reúnem a experiência que procura. Isto permitir-lhe-á reunir uma lista com os melhores candidatos e convoca-los posteriormente para uma entrevista pessoal.

Primeiro: Chamadas telefónicas

Instale um número especial de telefone com um gravador de chamadas, para que os candidatos possam ligar e deixar os seus dados. Quando colocar o anúncio da função que quer ver preenchida, inclua este número para que os candidatos liguem e deixem uma mensagem com os seus dados, razões e motivações da candidatura. Este é o primeiro passo que um candidato deve percorrer, mesmo antes do envio de qualquer curriculum. Quando escutar as mensagens, seleccione aqueles que mais lhe despertam a atenção e solicite a esses candidatos que enviem um curriculum.

Atenção é importante deixar uma mensagem gravada, com as instruções para que os candidatos deixem os seus dados. Para isso recomendo-lhe o seguinte texto:

Olá e obrigado por ligar para [sua empresa], localizado na [sua cidade]. O meu nome é [seu nome] e eu sou [cargo].

Actualmente, temos uma vaga para [cargo]. As responsabilidades desta posição incluem [responsabilidades]. [Sua empresa] oferta [formação, acompanhamento permanente]…

Para formalizar a sua candidatura gostaríamos que respondesse às seguintes questões (se quiser pode anotar as questões e voltar a ligar para deixar as suas respostas):

- Que experiência tem na função a que se candidata?

- Mencione pelo menos três características, pelas quais mais se destaca?

- Porque acha que deve ser seleccionado para esta função?

Depois de responder a estas perguntas, por favor, deixe seu nome e número de telefone. Se não responder a estas perguntas, a sua candidatura não será considerada. Muito obrigado por ligar para [Sua empresa] e tenha um bom dia. 

Segundo: Entrevistas de Grupo

Quando tiver seleccionados os 3 ou 4 melhores candidatos, é tempo de os convocar para uma entrevista pessoal. As entrevistas ajudá-lo-ão a obter mais informações pessoais dos candidatos, e isso aumenta as possibilidades de encontrar alguém com a atitude e personalidade certa. Esta entrevista deverá ser em grupo.

Durante a entrevista, deixe que os candidatos falem de si próprios e peça-lhes que realizem algumas tarefas que façam parte do trabalho. Posteriormente entreviste individualmente cada um dos candidatos, em privado. Deve colocar as mesmas questões a todos os candidatos.

Pode pensar que as entrevistas em grupo são desconfortáveis. Mas a verdade é que elas dão-lhe uma tonelada de informações sobre cada e como se relacionam com os outros. Quando os candidatos sabem que do grupo, só um será o escolhido, agem de modo a expor a sua verdadeira personalidade, aí você poderá detectar problemas de atitude, que deve evitar a todo custo.                     

PASSO 4 - Contrate o melhor candidato  

Quando terminar, é hora de fazer a contratação. Coloque os nomes dos candidatos numa lista por ordem de preferência. De seguida, chama o primeiro na lista e faça-lhe uma proposta. Lembre-se de treinar seus colaboradores e certifique-se de que tem um programa de formação. Quando um novo colaborador começa a trabalhar, vai ajudá-lo a ser mais produtivo e eficaz.          

Se não sabe como recrutar os colaboradores mais qualificados, na Addimpact podemos ajudá-lo a estabelecer um programa de recrutamento que irá ajudá-lo a evitar os maus colaboradores, para isso contacte-nos através do e-mail geral@addimpact.pt.

Paulo Anjos

(Business Coach)
             


terça-feira, 14 de janeiro de 2014

A Arte de Delegar

Sabia que 90% dos empresários têm receio de Delegar tarefas aos seus colaboradores?

Sem darem conta estão a travar o crescimento dos seus, colaboradores, das suas equipas, do seu negócio, pondo em causa o seu próprio equilíbrio pessoal.
 
Quando um negócio nasce é comum que você enquanto empreendedor faça tudo: é o administrador, cria projectos, sai em busca de clientes, paga, cobra, e muitas vezes também tem de cuidar do espaço que ocupa, limpando, arrumando, organizando, arquivando etc. Isto faz com que o crescimento pare, deixe de GERAR muito dinheiro, porque está dedicado a tarefas, algumas delas de muito pouco valor acrescentado. A solução é aprender a DELEGAR.

Existem três razões fundamentais para que comece a delegar actividades nos seus colaboradores e deixe você de as fazer.

1.       Transforma a sua empresa num Negócio Profissional

Quere fazer tudo, vai limitá-lo na hora de fornecer um melhor serviço ao seu cliente, e a sua empresa nunca será tida em conta como “profissional”. O objectivo é criar um sistema que lhe permita abrir rapidamente outras sucursais e porque não ciar um franchising.

2.       Liberdade Financeira

O verdadeiro objectivo de um negócio é que este trabalhe perfeitamente si, sem que tenha de estar presente. O problema é que 95% dos Empresários gostam de jogar o jogo do “Cavaleiro Solitário” e vivem escravizados na sua empresa e assim nunca conseguirão disfrutar dos Grandes Benefícios de ser Empresário.

3.       Peça ajuda a um especialista

Detectar as falhas de uma empresa não é tarefa fácil, é necessária humildade para as reconhecer. Antes de delegar deve saber como fazer correctamente as coisas, uma vez que ao delegar, delegamos uma má prática e isso contraproducente. Uma excelente opção é um Business Coach, que o ajudará a gerar essas estratégias, que o ajudará a tornar-se num verdadeiro Empresário, capaz de delegar tarefas, gerir melhor a sua equipa de trabalho e elevar a sua empresa para um patamar superior.

Quando tem de fazer tudo sozinho, nem que tenha apenas alguns clientes não poderá atende-los a todos como gostaria, uma vez que não há ninguém que saiba fazer tudo com qualidade. Mas quando se trata do seu próprio negócio, a teimosia impera e impede-o de ver mais além.

É importante recordar que as equipas de trabalho são fundamentais para o desenvolvimento e progresso de uma empresa, porque as actividades ou trabalho em grupo são mais eficazes do que os esforços individuais.

Aprendendo a delegar, há factores que deve cuidar ao máximo:

Ganhar mais em menos tempo

A produtividade de uma empresa não depende de quanto tempo se investe, mas sim da eficiência dos empregados. Assim sendo, automaticamente o tempo investido será menor. É importante utilizar o capital humano para se destacar e sobressair no mercado, entregando tarefas específicas a especialista e conhecedores do tema.

Aumentar o talento

Os colaboradores devem tirar profissionalmente o melhor de si mesmos. Exponenciar o seu talento e cumprir com o que se lhe pede, procurando soluções e novas ideias.
A longo prazo, os colaboradores vão-se apropriando das tarefas delegadas e vão aprimorando a execução das mesmas, desenvolvendo vários aspectos da sua performance individual e da própria equipa.

 Manter a energia

Se os colaboradores têm demasiadas tarefas diárias, a energia começa a diminuir aos poucos e o desempenho é deficiente. No entanto, quando o focus é só numa tarefa sem preocupações extra, a energia orienta-se para cumprir a tarefa, mantendo uma boa reserva de energia.

Motivação

Ao confiar no talento de um colaborador demonstra que espera os melhores resultados e satisfação. Para o implicado, este é um factor de grande motivação e para cumprir com os objectivos definidos.
Ao mesmo tempo, dá-se-lhe poder, autonomia e responsabilidade, pelo que a sua auto-estima estará constantemente a aumentar.

Não à distracção

É considerada uma das principais barreiras ao progresso e eficiência, mais ainda quando a tarefa é desconhecida para o colaborador. É melhor delegar a tarefa a quem realmente a saiba executar e dedicar-se a trabalhar nos temas que domina.

Compromisso

Ter um trabalho específico requer mais responsabilidade em cumprir e obter bons resultados, pelo que é importante que o colaborador se comprometa com as suas funções. Se o desempenho trouxe benefícios positivos à empresa e são reconhecidos pelas chefias, o colaborador terá maior sentimento de compromisso.

Diminuição do Stress

Se a empresa cumpre com os seus objectivos de curto prazo e está no caminho correcto para os de médio e longo prazo, gerará automaticamente satisfação na equipa. O qual minorará o Stress e aumentará a felicidade, energia e criatividade.

Em resumo caro Empresário, ao quere fazer tudo no seu negócio só conduzirá a um de dois caminhos: O seu negócio nunca cresce e no fim acaba doente e stressado com a responsabilidade que isto acarreta. Comece por pôr em prática esta forte estratégia de delegação e permita que o seu negócio atinja outro nível.

Está na hora de entrar em acção!!!

Inicie 2014 com o pé direito vindo assistir a um dos workshops gratuitos da Addimpact, venha conhecer as estratégias que uma equipa de Business Coaches certificados tem para poder ajudar os empresários que querem e acreditam que é possível vencer a crise.

 
Paulo Anjos

(Business Coach e Director Geral)

Como motivar os seus colaboradores


Em toda a empresa os colaboradores são fundamentais, pois são eles que fazem com que esta funcione. É por esta razão que são denominados como capital humano, cuja definição dá destaque à sua posição como elemento chave para o negócio

O êxito ou fracasso da empresa despende em grande medida do talento da equipa. É por isso que a cada nova contratação, mostra-se indispensável assegurar que todo o colaborador tenha todas as ferramentas indispensáveis e os conhecimentos, para desempenhar correctamente a sua missão, mas se os colaboradores não contam com uma motivação (seja ela qual for) para desempenhar a sua missão, por mais talento que tenham, jamais darão o rendimento que a empresa deles espera e necessita. Existem três aspectos básicos aos quais deve prestar muita atenção, para identificar essas motivações na sua equipa.

1.      Atitude

A motivação na empresa, ou em qualquer outra organização, emana da atitude das pessoas que a compõem. A atitude não se pode implementar como se faria como por exemplo com um horário de trabalho flexível.
 
2.      Ambiente

A motivação corresponde à atitude vital das pessoas perante o trabalho e os desafios, que depende maioritariamente da idiossincrasia de cada um, e que é fortemente influenciado pelo ambiente. Nesse sentido a tarefa fundamental dos directores e chefias não é tanto de motivar os seus colaboradores, é sim evitar que estes se desmotivem.

3.      Efeito de contágio

Supostamente o que há a fazer, a todos os níveis é liderar pelo exemplo. Se um líder começa a entrar no escritório arrastando os pés, ao fim de uns meses todos os seus colaboradores estarão arrastando os pés. Tanto o entusiamos como o desânimo são atitudes fortemente contagiosas, especialmente vindas da liderança. Mas enquanto o entusiasmo e a motivação contagiam-se em todas as direcções, a desmotivação é uma epidemia que geralmente é transmitida de cima para baixo.

Além disto é importante não negligenciar os seguintes temas:

1.      Motivar ou evitar a desmotivação?

Muito se tem escrito e falado sobre motivação. Nestas linhas abordarei a perspectiva de evitar a desmotivação. Quero com isto dizer, que os colaboradores têm uma motivação interior para enfrentar a vida profissional e pessoal.

A nossa missão é conseguir criar o ambiente necessário para que esta motivação não diminua, e que inclusivamente até possa aumentar. São os trabalhadores que levam a sua própria motivação para o trabalho. Nas nossas empresas devemos garantir que diferentes aspectos, tais como a remuneração, a forma como as pessoas são tratadas, planos de carreia, ambiente de trabalho, a definição de objectivos, as tarefas, etc. Não desmotivem os colaboradores.

Cada colaborador pode ter diferentes tipos ou dimensão de necessidades, que o motivam a satisfazê-las. Se pudermos atender a essas necessidades, as pessoas adquirirão um compromisso com a organização de acordo com o tipo de necessidades atendidas.

2.      Remuneração

Inicialmente o colaborador tem só necessidade económicas para satisfazer, isto é, quer ter uma remuneração adequada ao seu posto de trabalho. É importante que o que é considerado adequada seja partilhado por ambas partes.

Deve ter em consideração que alguns colaboradores ficam neste nível, a sua necessidade básica é suprimir a necessidade económica. Assim é conveniente que o colaborador perceba que se deve esforçar para preencher esta necessidade. Nos casos em que o colaborador perceba que tem a remuneração assegurada, independentemente do esforço pode provocar uma diminuição do seu desempenho e consequentemente da sua motivação.

3.      Crescimento Pessoal

Para aquelas pessoas que à parte das necessidades económicas, valorizam o crescimento pessoal, é imprescindível dispor de planos de carreira, novos desafios, aquisição de novos conhecimentos (formação, novas experiências, tarefas diferentes, etc.) e consequentemente possibilidades de crescimento e evolução dentro da empresa.

4.      Ligação com a empresa

Para além deste grupo, poderemos encontrar um outro grupo de pessoas que, querem estar vinculadas à organização da qual fazem parte. Esses colaboradores necessitam de partilhar objectivos, missão e outros aspectos transcendentais à organização a que pertencem. Para eles devemos ter uma boa comunicação dos objectivos a serem alcançados, partilhar a definição do futuro da empresa, etc.

Devemos facilitar-lhes a autonomia na tomada de decisões, que lhes permita desenvolver com liberdade os seus critérios. Se este grupo não percebe que fazem parte do projecto empresaria, tentarão procurar outro projecto em qualquer lado, ou acabarão desmotivados, sendo estes os elementos com maior potencial na organização.

Está na hora de entrar em acção!!!

Inicie 2014 com o pé direito vindo assistir a um dos workshops gratuitos da Addimpact, venha conhecer as estratégias que uma equipa de Business Coaches certificados tem para poder ajudar os empresários que querem e acreditam que é possível vencer a crise.

Paulo Anjos

(Business Coach e Director Geral)

5 Armas Contra a Crise!

Uma Crise Económica, é muitas vezes apenas mais um pretexto para o empresário dizer que o seu negócio não vai bem.
Porque é que as coisas vão correndo muito bem a alguns empresários, mesmo quando há crise?
Neste artigo terá a oportunidade de conhecer a fórmula para continuar a fazer bons negócios, sem ter em consideração os factores externos que o rodeiam.



 
É importante realçar que apesar da profunda crise que tem assolado Portugal nos últimos anos, há inúmeros casos de sucesso empresarial por esse país fora. Admiravelmente, esses casos de sucesso são transversais a todos os sectores da economia portuguesa, desde os mais tradicionais até aos mais conotados com a indústria de ponta e de alta tecnologia, não esquecendo a agricultura, o comércio e os serviços. O que é que todos estes negócios têm em comum, para terem sucesso apesar deste mar de adversidades em que navegamos?

Não tenho dúvidas que incorporaram na sua estratégia alguma(s) da(s) das “armas” que vos darei a conhecer.

É normal que em momentos de instabilidade económica, muitas organizações não tenham os resultados esperados. No entanto, mesmo em situações adversas, há sempre empresários que descobrem a fórmula para o sucesso, e que, vêem oportunidades de negócio onde outros não vêem. Daí a celebre frase da qual desconheço a autoria, “Enquanto uns choram, outros vendem lenços!”

Qual é a chave do sucesso destes empresários? Poderíamos resumi-la a dois factores: visão de médio e longo prazo e as estratégias de negócio.

Preocupamo-nos ou ocupamo-nos?

Qualquer adversidade vem acompanhada de oportunidades e uma desaceleração económica não é excepção. É por isso que na Addimpact temos 5 “armas” que o ajudarão a mitigar os riscos da crise e que pode usar em benefício do seu negócio.

1.      Continue a Inovar

Dizem por aí que “a necessidade aguça o engenho”, por isso comece por responder às seguintes questões:

Que outro bem ou serviço posso fornecer aos meus clientes atuais?

Como posso servir melhor o mercado que eu tenho acesso?


2.      Identifique o seu mercado alvo

Dentro de um grande universo de consumidores, existem pequenos grupos com características distintas e necessidades específicas. Tomemos por exemplo o sector automóvel: um exemplo de segmento, é o dos compradores de automóveis de luxo, um outro, o dos utilitários e económicos. Dentro destes segmentos há subgrupos, (denominados nichos) como por exemplo o dos utilitários desportivos.

Normalmente estas “fatias” do mercado são negligenciadas por serem pequenas, mas ao focar-se num destes nichos, permitirá posicionar-se como um perito na área. Procure nichos onde não há competição e torne-se líder. Isto dar-lhe-á uma vantagem sobre qualquer competidor e não perderá tempo tentando vender a prospectos que nunca se vão tornar clientes.

 
3.      Invista em Publicidade

Quando uma crise se aproxima a primeira coisa que fazem a maioria das empresas é cortar no seu orçamento de publicidade. Um empresário inteligente faz precisamente o oposto. Mas é extremamente importante identificar exactamente que tipo de publicidade traz melhores resultados. Lembre-se que, para cada euro que você investe em publicidade, muitos mais deverão entrar em consequência desse investimento, isto só é possível Testando & Medindo. 

Lembre-se que publicidade eficaz, é a chave para aumentar o número de prospectos que necessita para aumentar as suas vendas.
 
4.      Utilizar o E-marketing

Hoje em dia, a internet é uma das principais ferramentas que ajudam os negócios a expandir os seus mercados e a poder conquistar clientes, em lugares que até há pouco tempo era inimaginável lá chegar. Em 2011 Portugal tinha cerca de 5.168.800 utilizadores de internet registados, o que corresponde a 48% da população, 4.173.880 têm contas no facebook e 97,6% dos internautas portugueses fazem pesquisas no Google, quando procuram algo. Ter uma página na internet, bem desenvolvida, com a sua presença optimizada nos motores de busca e com focus comercial, permitir-lhe-á promover os seus bens e serviços a potencias clientes de outras cidades ou até de outros países. Um mundo de oportunidades à sua espera.
 

5.      Fazer mais com menos

Optimização de recursos, aumentar a produtividade e ganhar eficiência deverá ser a palavra de ordem sempre, independentemente de estarmos a viver um período de expansão ou recessão. Logicamente este tema aparece mais valorizado em períodos difíceis. Tecnicamente esta optimização de recursos chama-se Alavancagem. As quatro áreas onde se pode Alavancar um negócio são: Pessoas & Formação, Sistemas & Tecnologia, Distribuição e Testar & Medir.
 
 
Peça ajuda a um especialista. As PMEs que têm registado maiores taxas de crescimento, são as que estão a ser acompanhadas por um profissional, como por exemplo um Business Coach, uma vez que, o Coach ensina as estratégias e as ferramentas que devem ser usadas a cada momento, para que o negócio cresça verdadeiramente ao invés de ir definhando até à morte. Ter ao seu lado um Business Coach dar-lhe-á a garantia de que a sua empresa terá um crescimento constante ano após ano, independentemente de qualquer factor externo.

As crises financeiras, a segurança e as alterações políticas não são factores determinantes para que um negócio não funcione. Tudo depende da visão e das estratégias que tenha o empresário. Começar a pensar como empresário, e deixar de pensar como trabalhador por conta própria, é o primeiro passo para poder desenvolver o seu negócio.

Está na hora de entrar em acção!!!

 
Inicie 2014 com o pé direito vindo assistir a um dos workshops gratuitos da Addimpact, venha conhecer as estratégias que uma equipa de Business Coaches certificados tem, para poder ajudar os empresários que querem e acreditam que é possível vencer a crise.

 
Paulo Anjos
(Business Coach e Director Geral)

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Os nossos clientes (Odisseia da Lua)...

A Odisseia da Lua (ODL), empresa de catering sénior, surgiu de uma vontade enorme em dar respostas a um público sénior, cuja procura era inexistente dada á clara falta de adequação da oferta.

Odisseia da Lua


Quando a ODL surgiu, já partimos com uma base segura, com clientes fixos, a população sénior de 3 residências para Idosos. Com esta base segura conseguimos desenvolver ementas, fazer experiências e ajustar necessidades aos gostos de uma população de grande exigência.

Foram dois anos de desafio, de ajustes operacionais, de melhorias, de investimento no saber fazer com a implementação do sistema de qualidade.

Estávamos satisfeitas com a operacionalidade do investimento, contentes por construirmos um negócio do zero, no entanto, todo este investimento não nos estava a dar o retorno esperado, não aumentávamos a nossa carteira de clientes e a nossa mensagem não era divulgada.

Foi nesse momento que resolvi recorrer ao Paulo Anjos e à AddImpact, com sessões regulares de Coaching, para que pudesse encontrar a parte que faltava no meu negócio.

Com ele, revimos a missão, visão e valores da empresa com o intuito de clarificar os nossos colaboradores e conseguirmos que todos falassem numa só voz. Desenvolvemos momentos únicos, de trabalho em equipa, e assistiu-se a um verdadeiro vestir da camisola.

Com o Paulo também, superámos o principal desafio que tínhamos, criar uma oferta, uma proposta única de venda, e conseguimos!

Refeições Sénior por 4,50€, foi melhor do que o que esperávamos. Refeições caseiras, porque fazemos tudo de raiz e com ingredientes verdadeiros, controlamos o sal e apostamos nas mais variadíssimas formas de confeção para que o sabor se mantenha. Um menu completo com Sopa, prato e sobremesa.

Com a ajuda do Paulo, desenvolvemos o “departamento” de marketing, inexistente até esse momento, criámos linhas comerciais, desenvolvemos o site, participámos em eventos variados, com a postura certa e sempre com o sentido de ajudar o próximo.

São várias as pessoas que experimentaram as nossas refeições e até ao momento ninguém disse:” Não gosto”.

Acreditamos neste projeto e sem dúvida que o Paulo nos deu o suporte e as bases de um trabalho de sucesso, que continua a crescer e para o qual diariamente sinto que os ensinamentos ministrados estão enraizados em cada um de nós.

Ana Miranda

CEO - Odisseia da Lua
 
Fique a conhecer-nos melhor e faça as suas encomendas em http://www.odisseiadalua.pt/

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Prepara-se para começar 2014 sem um plano?

É comum dizer-se que os portugueses são excelentes quando se trata de resolver situações inesperadas, improvisando. É aquilo a que habitualmente designamos por capacidade de “desenrascanço”. Em oposição àquilo que encontramos nos povos do norte da Europa e também em alguns países asiáticos. Tudo isto não passa de uma atitude mental influenciada pela nossa cultura, ora as culturas podem e devem mudar particularmente num mundo globalizado em que é possível observar as melhores práticas e aquelas que conduzem ao sucesso.
Planear e antecipar os acontecimentos é particularmente relevante quando falamos do mundo empresarial. Temos já diversas provas de que os portugueses quer sejam empresários quer sejam trabalhadores por conta de outrem são capazes de mudar a sua mentalidade mesmo em áreas altamente competitivas e globalizadas do mundo empresarial, sem de forma alguma prescindirem da sua capacidade de adaptação a novos contextos. O nosso ADN de povo que se habituou a rumar para outras paragens e que na maioria dos casos se dedicou a actividades de cariz comercial, acentua essa nossa elevada adaptabilidade.

 Planeamos não para gerir o tempo, mas para conseguir optimizar o uso do mesmo.
Quando costumo falar de gestão do tempo, costumo citar o alvo temporal (excelente ferramenta de “gestão” do tempo). Esse alvo divide-se em quatro zonas, a zona externa em que estão todas as tarefas não importantes e não urgentes que é a zona da distracção. Segue-se a zona da ilusão que é a zona das tarefas urgentes mas não importantes. Mais próximo do centro do alvo está a zona da reacção, que parece ser a zona preferida dos empresários. Nesta estão todas as tarefas importantes e urgentes. Finalmente no centro do alvo está a ZONA de IMPACTO, onde estão todas as tarefas importantes mas não urgentes. Nesta estão incluídas todas as tarefas de planeamento estratégico. A começar pela correcta definição e divulgação da visão, missão e pontos de cultura da empresa. Segue-se a criação do BSC (Balanced Scored Card), onde são definidos todos os indicadores de performance chave da organização ( KPI- Key Performance Indicators). Desta forma fica construído o painel de bordo da empresa. É também na ZONA DE IMPACTO, que estão todas as tarefas de evolução pessoa e profissional, formação, auto-estudo, coaching, etc.  

Planear para tirar partido da bússola do nosso cérebro
Todos nós temos no nosso cérebro, uma espécie de bússola, que necessita de ser orientada para que o rumo seja o escolhido por nós, e não fruto do acaso. Essa bússola chama-se tecnicamente S.A.R. (Sistema de Activação Reticular), a existência de objectivos escritos e permanentemente visíveis e revisitados funciona como uma espécie de campo magnético que ajudará o nosso S.A.R a encontrar o Norte.   

É precisamente graças ao S.A.R. que nós temos a capacidade de definir rapidamente os caminhos mais rápidos para chegar aos objectivos definidos previamente, daí que se tivermos feito a clara definição dos pontos atrás mencionados, muito provavelmente iremos alcançar o sucesso com que sempre sonhamos.

Planear para agir, criar momentum.
Outra das actividades de planeamento é a construção de um plano de acção, que deve incluir um plano de vendas e marketing, bem como a definição de todas as estratégias e acções que são imprescindíveis por em prática para que no final o plano se concretize e se alcancem os objectivos definidos.

Não abandonar o plano à mínima contrariedade, ajustá-lo sempre que necessário
Frequentemente os empresários, não só os portugueses mas de uma maneira geral os ocidentais, não têm a paciência necessária para esperar pelos resultados. Há mínima contrariedade colocamos o plano de lado e passamos a navegar à vista. Temos de nos habituar a planear, partindo do longo para o curto prazo e a criar planos flexíveis, que se possam ir ajustando à medida que vão chagando os primeiros dados reais.
Aqui creio que temos de aprender com os asiáticos que definem planos de longo prazo e raramente actuam sem planear primeiro

Ninguém planeia falhar, mas todos falamos se não planearmos
Estamos perto de um novo ano. Se queremos que 2014 seja diferente para melhor do que 2013 devemos desde já começar a planear o novo ano.
Uma das primeiras acções é construir um orçamento, baseado no histórico do negócio, assim como nas expectativas de crescimento do mercado onde actuamos.
Para tudo isto devem contar com o apoio de um Coach da Addimpact, nós temos as metodologias mais simples e testadas em diferentes negócios e ambientes culturais, para produzir os resultados desejados.
 
 
Está na hora de entrar em acção!!!
 
Inicie 2014 com o pé direito vido assistir a um dos workshops gratuitos da Addimpac, venha aprender como planear pode ser um exercício, para além de importante, extremamente simples, motivante e revelador.
A Addimpact deseja a todos votos de um excelente 2014.


Paulo Anjos e Paulo Pereira