sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Como se Iniciar no Comércio Electrónico!

Das muitas abordagens possíveis de implementação de um negócio, o do Comércio Electrónico (e-commerce) é hoje em dia um canal que muitos empresários têm em conta. Todos sabemos que o comércio online está a crescer quer em Portugal quer pelo mundo fora, sendo que esta forma de comércio é sempre uma variante, quando se pensa em fazer crescer um negócio, implementar novas formas de negócio, ou até libertar de algumas tarefas inerentes às lojas físicas. 

Dita a experiência que, antes de dar os primeiros passos para a concretização deste canal de vendas, é necessário conhecer bem o negócio que propomos a manter online. Será uma mais-valia se conhecer bem os seus clientes, os seus produtos e as potencialidades que estes têm em ser comercializados na internet. Hoje em dia quase todos os produtos podem ser vendidos na web, mas será que realmente faz sentido serem vendidos online?

Antes de partir para esta aventura, deixamos aqui 5 conselhos base a ter em conta:

- Imagem. Já tem a sua imagem bem conciliada e testada? Será adequada ao comércio electrónico? Não é consistente ter uma loja online moderna, se tiver ainda tiver um logótipo da década de 80. Lembre-se, se avançar para uma loja online moderna e inovadora a sua imagem tem que acompanhar essa modernização;

- Produto. Se partir para uma loja online, os seus produtos deverão de ter uma imagem apelativa e uma ficha de produto completa. Não se esqueça que galerias de produto, vídeos, possibilidade de downloads de manuais de produtos e comentários de utilizadores podem fazer toda a diferença na hora de o cliente decidir. Quanto mais conteúdo tiver acerca do produto, mais simplificada ficará a tomada de decisão de compra por parte do utilizador;

- Registo. Tente registar um domínio apelativo e que identifique claramente que tipo de site/negócio é. Por exemplo, o domínio www.moveis-online.pt é bem mais relevante para os motores de busca e utilizadores que www.josegaspar.pt.

- Políticas de Utilização. Não se esqueça de dedicar uma página da sua nova loja online às políticas de utilização. Devoluções, garantias de qualidade, prazos de entrega e outras questões deverão de estar claras para qualquer utilizador na web. Dê tudo para que haja credibilidade e confiança na hora de comprar um produto.

- Web Marketing. Para quê ter uma loja electrónica se depois ninguém a encontra? Comunicar web é diferente de comunicar fora dela. Pense em estratégias de redes sociais, campanhas Google, Newsletters, entre outras ferramentas de comunicação web, e não se esqueça de as conjugar com promoções, descontos ou preços imbatíveis! Meça o resultado e tire o maior proveito da sua nova plataforma de vendas.

Quer iniciar-se no negócio online?

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Entre em contacto connosco e tenha uma solução completa e personalizada, desde o logótipo à comunicação da sua nova loja electrónica.

Potencialize a quantidade de utilizadores que procuram o seu negócio! 

Luís Pereira
Online Marketeer

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

3 Aspectos a Considerar Antes de Iniciar o Seu Negócio!


Considera-se um empresário ou empreendedor? Já inicio o seu caminho rumo a empresa de sucesso?

O que fazem de bem as empresas de sucesso? Quais são os seus segredos? Quer saber como também o pode fazer?
 

Existem 3 aspectos fundamentais a considerar, antes de se iniciar no mundo dos negócios, os quais passo a partilhar:

1.      Saber o que significa ser Empresário. Ser Empresário não é um trabalho. É uma actividade comercial rentável, que deverá gerar lucros mesmo quando o empresário não está presente no negócio. Caso contrário é auto-emprego. Mais de 80% dos negócios em Portugal, não resistem aos primeiros 12 meses de vida e uma das razões é que o seu fundador não tinha clara esta diferença.

Para você se tornar num Empresário é necessário começar por mudar a forma com se faz negócios, alguns dos seus hábitos profissionais e disciplina pessoal. Tudo isto requer compromisso, paixão e o mais importante e tudo, treino como Empresário.

Este último aspecto é que marca a grande diferença entre ser Empresário ou auto-empregado no seu próprio negócio.


2.      Ter clara a razão pela qual criou o negócio. A razão que o levou a criar o negócio foi um momento de inspiração, ou desejo de satisfazer uma necessidade permente do mercado, ou simplesmente porque deseja ter o controlo da sua vida? Uma das características comuns aos empresários de êxito, é que todos eles quiseram mudar algo transcendente nas suas vidas, ou na vida dos outros. Para isso deve também estar disposto a alcança-lo.

3.      Ter identificada a proposta única de venda (P.U.V) da sua empresa. O que é que torna a sua empresa diferente da concorrência, quais são aspectos fazem com que o mercado prefira a sua oferta e, detrimento da(s) da concorrência?  É importante ter presente que 95% das empresas são criadas sem saberem o que as distingue da concorrência, ficando aqui evidente mais uma das causas da mortalidade infantil das empresas, no seu primeiro ano de vida.

Os empresários que têm tudo isto bem presente, e que para além disso contam com a ajuda de um Business Coach para alcançar o êxito, e não perder o focus, têm os melhores resultados e são líderes dos seus sectores de actividade, para além disso, estão à procura de melhores formas de crescer e de expandirem os seus negócios.

Está pronto para iniciar um negócio de sucesso?

Com disciplina e a ajuda de um Coach de Negócios, poderá alcançar este resultado. O seu negócio de sucesso pode ser construído no prazo médio de um a quatro anos. Sem estes componentes as estatísticas não mentem e pode demorar 20 anos. Que decisão quer tomar?

Se necessite de ajuda especializada para que o seu negócio entre na rota do sucesso empresarial, comece por vir assistir a um Workshop gratuito da AddImpact, ou envie um e-mail para geral@addimpact.pt com o assunto “Quero um negócio de sucesso”, para que um dos nosso Coaches certificados o possa ajudar.

Paulo Anjos
Business Coach


 

Aumente a sua taxa de sucesso no fecho da venda.

Um dos grandes desafios que Empresários, Gestores, Directores Comerciais e Vendedores enfrentam diariamente, é assegurar vendas em clientes que ainda não estão prontos para comprar, estão indecisos. Talvez isto se deva ao facto de, estarem a considerar a oferta de um concorrente, ou talvez, porque estão dependentes de assuntos internos que estão a atrasar a tomada de decisão. Qualquer que seja a causa da sua indecisão, o seu objectivo é convencer estes prospectos a comprar.

 
Gostaria de saber como faze-lo?

Para conseguir fazê-lo, é preciso ter claro como conectar a capacidade e oferta do seu negócio, com os seus clientes e com o seu mercado.

Questiono com frequência com os empresários com que vou trabalhando, se estão a usar os recursos que têm, ou se estão à espera de ter mais resultados, para ter mais recursos. O que que habitualmente necessita um empresário, é usar os seus recursos de maneira adequada e capitalizar ao máximo os resultados que vão gerando.

Passo a partilhar 3 formas de usar estes recursos, e fazer crescer as suas vendas consideravelmente no espaço de um ano.  

1.       Faça o seguimento dos seus clientes. Fica 6 a 7 vezes mais barato vender a um cliente actual, do que gerar um novo cliente e efectuar uma nova venda. Se a sua carteira de clientes está satisfeita com a relação comercial que tem consigo, venda-lhe mais. Não é racional gerar diariamente novos clientes, investindo constantemente tempo e dinheiro em publicidade, sem construir uma carteira de clientes que compre repetidamente e com regularidade. Trata-se de uma forma de actuação muito dispendiosa e cansativa. Existem actualmente várias formas de fazer seguimento dos clientes, ou por outras palavras, de manter contacto constante e permanente com eles, como por exemplo e-mail, telefone, SMS, carta, etc. É extremamente importante que este contacto seja consistente, ou seja, que seja efectuado à luz de um sistema de seguimento programado, por exemplo 1 vez por semana ou 1 vez por mês, dependendo do ciclo do negócio e do tipo de cliente. Contactos pontuais e esporádicos não produzem o mesmo efeito, porque o cliente percebe que é um contacto ocasional, e não um sistema de seguimento com o objectivo de optimizar o serviço prestado.

2.       Peça referências aos seus clientes. Se tem plena confiança na qualidade dos serviços que presta, ou dos bens que comercializa, e os seus clientes estão satisfeitos, porque não pedir-lhes referências? Conhece alguma estratégia de marketing mais eficaz do que o marketing boca-a-boca?

Por exemplo, se tiver 100 clientes satisfeitos, e se lhes pedir generosamente 5 referências a cada, quantos potencias cliente vai ter? Provavelmente 500, como habitualmente este tipo de contacto é bastante mais qualificado do que os contactos angariados por outras estratégias de marketing, é bem provável que consiga converter uma em cada quatro referências obtidas, o que significa 100 novos clientes e muito mais vendas num espaço de um a dois meses. Este crescimento pode ser viral, se tiver por detrás um sistema de pedido de referências, e se este for usado com mestria. Quanto lhe custa esta estratégia? Nem um único €uro.

 
3.      Não despache, venda. Você e a sua equipa de vendas, necessitam de treino para conseguir gerar mais vendas. Se o valor médio de cada transacção é baixo, o segredo está em treinar os vendedores para identificar eficazmente as necessidades dos clientes, ao invés de se limitarem a despachar encomendas. Se esta estratégia for usada com eficácia, não é difícil aumentar a transacção média em 50 ou até mesmo 100%. Tem noção do que isto pode significar em termos de aumento do volume de negócios, no fim do mês?

Se necessite de ajuda especializada para que o seu negócio entre na rota do sucesso empresarial, comece por vir assistir a um Workshop gratuito da AddImpact, ou envie um e-mail para geral@addimpact.pt com o assunto “Quero um negócio de sucesso”, para que um dos nosso Coaches certificados o possa ajudar.

Paulo Anjos
Business Coach

sábado, 2 de novembro de 2013

Marketing nos Motores de Pesquisa – Search Engine Optimization

O search marketing ou o marketing nos motores de busca consiste num conjunto de técnicas para posicionar o seu website nos primeiros lugares nos motores de busca, quando se pesquisam palavras relevantes para o seu negócio. Ao contrário do Google AdWords e outros modelos de Pay-per-Click, o SEO – Search Engine Optimization – é definido como um conjunto de técnicas não pagas para destacar o seu site nos motores de busca.



Visitantes Qualificados

Como vimos em posts passados, um dos factores mais importantes para o sucesso do seu site é ser encontrado, contudo a maioria dos sites não é pensado nesse sentido. Mais do que ser encontrado é necessário que seja encontrado por utilizadores qualificados.
Utilizadores qualificados são aqueles que procuram algo sobre um produto ou serviço e que têm abertura em determinado momento para sabem mais informações acerca dos mesmos.


O SEO actua nos resultados da pesquisa natural, que aparecem do lado esquerdo, onde 70 a 80% dos utilizadores escolhem o website a visitar.


Vantagens do Search Engine Optimization
Em primeiro lugar a optimização do site consegue estar presente nos vários motores de busca, sem haver necessidade de pagamentos adicionais. Ao contrário da publicidade paga do Google, que apenas de reflecte nesse motor de busca.
A pesquisa orgânica/natural consegue ter uma maior visibilidade junto dos utilizadores, tendo em consideração que 70% a 80% dos utilizadores preferem clicar na pesquisa natural do que em anúncios pagos. Posto isto é justo dizer que há uma maior probabilidade de o utilizador clicar no seu site estando este na pesquisa orgânica/natural.
Para além de comunicar com o consumidor no melhor momento – altura em que este está disposto a receber informação acerca do produto/serviço – a visibilidade do site é contínua desde que a optimização também o seja. Quer isto dizer que quando um site é optimizado deverá de ser mantido dentro desse enquadramento, pois outros factores podem o levar a “desaparecer” dos tops dos resultados dos motores de busca.


Factores a considerar na Optimização de Sites para os Motores de Busca
O conteúdo textual do seu site é tudo para as estratégias de Search Engine Optimization. Um site bem definido, com conteúdo claro e directo é meio caminho andado para que apareça nos resultados de pesquisa. Durante a redacção dos textos deverá de ter em consideração os utilizadores mas também os motores de busca, aplicando técnicas de optimização ao site.
Depois da optimização dos textos deverá também de fazer links externos para o seu site. A isto chamamos de optimização off-site, que é um conjunto de técnicas que permite que o seu site seja referenciado noutros sites. 

Não se esqueça de controlar a evolução
Após o seu site estar optimizado e ter realizado a optimização off-site é importante controlar os resultados. Caso não apareça por determinada palavra-chave deverá de considerar a forte concorrência ou optar por uma optimização mais forte e persuasiva. Caso esteja a verificar um aumento de tráfego qualificado ao seu site então parabéns, conseguiu optimizar o site para os motores de busca, mas não se esqueça que verá de manter esta optimização regularmente percebendo onde é que poderá melhorar.

Luís Pereira
Online Marketeer

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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

6 Chaves Para uma Equipa de Sucesso!


Já é lugar comum dizer-se que as pessoas são o maior activo de uma empresa.

De facto um dos principais factores que permite frequentemente distinguir as empresas de sucesso daquelas que falham os seus objectivos é precisamente a existência de uma equipa motivada e devidamente qualificada para as funções existentes.

Primeiro que tudo há que ter a equipa certa a bordo.~
 
 

Ouço frequentemente os empresários a queixarem-se de que os seus colaboradores não tomam a iniciativa, são apáticos, estão sempre à espera da hora de saída e que a única preocupação é receberem o salário ao fim do mês.

Isto acontece assim por várias razões mas a causa comum é normalmente o próprio empresário. E porquê?

Primeiro que tudo negligencia-se a fase de recrutamento e selecção. No nosso país ainda é frequente o recurso ao factor C, a famosa “cunha”, que até nem seria muito grave se as pessoas favorecidas tivessem as necessárias competências técnicas e a atitude adequada para as funções que vão desempenhar e para a equipa onde vão estar integradas.

Portanto a primeira regra é um processo de Recrutamento e Selecção adequado. Para tal terá de haver previamente uma descrição detalhada da função para a qual se vai fazer o Recrutamento, descrição que deverá conter não são as principais tarefas a desempenhar mas também as competências (técnicas e comportamentais) desejáveis. Frequentemente é pedido aos candidatos para fazerem “role-plays” reproduzindo situações do dia a dia com que irão ser confrontados tendo como observadores não só técnicos de Recursos Humanos mas também as chefias futuras. É de extrema importância perceber-se o grau de motivação, a paixão, do candidato para o desempenho da futura função. As competências técnicas podem ser ensinadas mas a paixão de um candidato para o desempenho de uma função é intrínseca à própria pessoa. Este aspecto tem uma importância acrescida quando se trata de funções repetitivas e com elevado grau de monotonia.

Por outro lado o perfil psicológico do candidato tem de ser avaliado, em função quer da função que vai desempenhar, quer da equipa onde se vai integrar. Para isso podemos recorrer a diferentes técnicas (ex: DISC, VAC).

Após o processo de R&S, segue-se o processo de criação de uma equipa de sucesso, sendo para isso necessário:

  1. Uma forte liderança. Ora não é líder quem quer. Os líderes são escolhidos pela equipa. Não confundir líder com chefe e muito menos com patrão. Se queremos ser escolhidos como líderes, devemos primeiro que tudo sermos melhores, quer no aspecto técnico/gestão mas também no aspecto comportamental. Temos de ser o exemplo a seguir, porque os nossos colaboradores têm os olhos postos em nós e não vão desculpar qualquer incoerência, entre aquilo que dizemos e o que fazemos.
  2. Definição de objectivos comuns. Os empresários devem transmitir a sua Visão, Missão, Valores e Objectivos à sua equipa. Devem também promover a discussão dos mesmos no sentido do seu aperfeiçoamento. As boas ideias vindas dos nossos colaboradores devem ser acolhidas com satisfação. Desta forma todos terão um sentimento de pertença. Todos sentirão que aquela é a “sua” empresa. Assim será construído um verdadeiro GPS, que irá permitir à empresa chegar mais depressa aos seus objectivos.
  3. Regras do jogo: trabalhar numa empresa é como um jogo, devendo para isso haver regras claras que todos entendam e respeitem. Nada pior do que a indefinição ou a definição de regras depois do  jogo ter começado.
  4. Um plano de Acção constantemente revisto, actualizado, para responder aos desafios que se vão colocando no caminho para o alcançar dos objectivos definidos. Com esse Plano de Acção, todos saberão o que é necessário fazer, dentro de que prazos, de quem á responsabilidade por realizar cada tarefa definida, com que meios, onde e a razão de ser dessas tarefas. Para o fazer, uso muitas vezes a mnemónica QQQOCP. Q -Quem, Q- Quando, Q- o Quê, O- Onde, C- Como, P-Porquê.
  5. Suporte no risco: queremos ter pessoas dinâmicas, com ideias, motivadas? Para isso é necessário que os colaboradores sintam que quando tomam uma decisão não vão ser automaticamente criticados caso os resultados não sejam os pretendidos. O empresário ao apoiar os seus colaboradores para pensarem e tomarem decisões de forma autónoma vai criar uma equipa de alta performance em que 1+1 é maior que 2. Portanto há que dar a necessária autonomia e empowerment aos colaboradores.
  6. Envolvimento e inclusão totais e permanentes: desde a entrada na empresa o colaborador tem de sentir que faz parte de uma equipa, de uma verdadeira família e que não é deixado de lado pelas chefias e colegas, logo a organização tem de desenvolver os mecanismos e sistemas para que isso aconteça. Nada deve ser deixado ao acaso. Se possível desenvolver sistemas (ex: Manual de acolhimento) e nunca deixar de lado os colaboradores nas decisões que lhes dizem respeito.
        Nada mais errado do que se pensar que um bom salário e boas regalias resolvem tudo. O colaborador depressa se habitua ao aumento salarial que advém de uma promoção e passado algum tempo tem novas exigências. O ser humano tem que primeiro que tudo suprir as suas necessidades fisiológicas mas segundo Maslow tem de seguida que satisfazer as suas necessidades de segurança, as necessidades sociais e finalmente a auto estima conduzindo assim à auto realização.

Se o empresário tiver em linha de conta os aspectos mencionados acima vai construir uma máquina poderosa e imparável que se irá reflectir no ciclo do seu negócio. Nós entendemos que o ciclo de negócio é realizado quando o empresário prepara e dá as melhores condições aos seus colaboradores, estes servem melhor os seus clientes e conquistam mais clientes para a empresa os quais por sua vez vão dar o retorno pretendido ao empresário.

Simples não é? Claro que a aplicação prática não é assim tão linear. Daí ser necessário o apoio de um Business Coach da AddImpact.

Vai ver que o ROI (Retorno do Investimento) é excepcional.

Se o que acabei de lhe dizer faz sentido, então não hesite mais, isso só lhe irá trazer mais stress e perda de produtividade.
Está na hora de passar à ACÇÂO.


Paulo Pereira

(Business Coach)