terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Os nossos clientes (Odisseia da Lua)...

A Odisseia da Lua (ODL), empresa de catering sénior, surgiu de uma vontade enorme em dar respostas a um público sénior, cuja procura era inexistente dada á clara falta de adequação da oferta.

Odisseia da Lua


Quando a ODL surgiu, já partimos com uma base segura, com clientes fixos, a população sénior de 3 residências para Idosos. Com esta base segura conseguimos desenvolver ementas, fazer experiências e ajustar necessidades aos gostos de uma população de grande exigência.

Foram dois anos de desafio, de ajustes operacionais, de melhorias, de investimento no saber fazer com a implementação do sistema de qualidade.

Estávamos satisfeitas com a operacionalidade do investimento, contentes por construirmos um negócio do zero, no entanto, todo este investimento não nos estava a dar o retorno esperado, não aumentávamos a nossa carteira de clientes e a nossa mensagem não era divulgada.

Foi nesse momento que resolvi recorrer ao Paulo Anjos e à AddImpact, com sessões regulares de Coaching, para que pudesse encontrar a parte que faltava no meu negócio.

Com ele, revimos a missão, visão e valores da empresa com o intuito de clarificar os nossos colaboradores e conseguirmos que todos falassem numa só voz. Desenvolvemos momentos únicos, de trabalho em equipa, e assistiu-se a um verdadeiro vestir da camisola.

Com o Paulo também, superámos o principal desafio que tínhamos, criar uma oferta, uma proposta única de venda, e conseguimos!

Refeições Sénior por 4,50€, foi melhor do que o que esperávamos. Refeições caseiras, porque fazemos tudo de raiz e com ingredientes verdadeiros, controlamos o sal e apostamos nas mais variadíssimas formas de confeção para que o sabor se mantenha. Um menu completo com Sopa, prato e sobremesa.

Com a ajuda do Paulo, desenvolvemos o “departamento” de marketing, inexistente até esse momento, criámos linhas comerciais, desenvolvemos o site, participámos em eventos variados, com a postura certa e sempre com o sentido de ajudar o próximo.

São várias as pessoas que experimentaram as nossas refeições e até ao momento ninguém disse:” Não gosto”.

Acreditamos neste projeto e sem dúvida que o Paulo nos deu o suporte e as bases de um trabalho de sucesso, que continua a crescer e para o qual diariamente sinto que os ensinamentos ministrados estão enraizados em cada um de nós.

Ana Miranda

CEO - Odisseia da Lua
 
Fique a conhecer-nos melhor e faça as suas encomendas em http://www.odisseiadalua.pt/

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Prepara-se para começar 2014 sem um plano?

É comum dizer-se que os portugueses são excelentes quando se trata de resolver situações inesperadas, improvisando. É aquilo a que habitualmente designamos por capacidade de “desenrascanço”. Em oposição àquilo que encontramos nos povos do norte da Europa e também em alguns países asiáticos. Tudo isto não passa de uma atitude mental influenciada pela nossa cultura, ora as culturas podem e devem mudar particularmente num mundo globalizado em que é possível observar as melhores práticas e aquelas que conduzem ao sucesso.
Planear e antecipar os acontecimentos é particularmente relevante quando falamos do mundo empresarial. Temos já diversas provas de que os portugueses quer sejam empresários quer sejam trabalhadores por conta de outrem são capazes de mudar a sua mentalidade mesmo em áreas altamente competitivas e globalizadas do mundo empresarial, sem de forma alguma prescindirem da sua capacidade de adaptação a novos contextos. O nosso ADN de povo que se habituou a rumar para outras paragens e que na maioria dos casos se dedicou a actividades de cariz comercial, acentua essa nossa elevada adaptabilidade.

 Planeamos não para gerir o tempo, mas para conseguir optimizar o uso do mesmo.
Quando costumo falar de gestão do tempo, costumo citar o alvo temporal (excelente ferramenta de “gestão” do tempo). Esse alvo divide-se em quatro zonas, a zona externa em que estão todas as tarefas não importantes e não urgentes que é a zona da distracção. Segue-se a zona da ilusão que é a zona das tarefas urgentes mas não importantes. Mais próximo do centro do alvo está a zona da reacção, que parece ser a zona preferida dos empresários. Nesta estão todas as tarefas importantes e urgentes. Finalmente no centro do alvo está a ZONA de IMPACTO, onde estão todas as tarefas importantes mas não urgentes. Nesta estão incluídas todas as tarefas de planeamento estratégico. A começar pela correcta definição e divulgação da visão, missão e pontos de cultura da empresa. Segue-se a criação do BSC (Balanced Scored Card), onde são definidos todos os indicadores de performance chave da organização ( KPI- Key Performance Indicators). Desta forma fica construído o painel de bordo da empresa. É também na ZONA DE IMPACTO, que estão todas as tarefas de evolução pessoa e profissional, formação, auto-estudo, coaching, etc.  

Planear para tirar partido da bússola do nosso cérebro
Todos nós temos no nosso cérebro, uma espécie de bússola, que necessita de ser orientada para que o rumo seja o escolhido por nós, e não fruto do acaso. Essa bússola chama-se tecnicamente S.A.R. (Sistema de Activação Reticular), a existência de objectivos escritos e permanentemente visíveis e revisitados funciona como uma espécie de campo magnético que ajudará o nosso S.A.R a encontrar o Norte.   

É precisamente graças ao S.A.R. que nós temos a capacidade de definir rapidamente os caminhos mais rápidos para chegar aos objectivos definidos previamente, daí que se tivermos feito a clara definição dos pontos atrás mencionados, muito provavelmente iremos alcançar o sucesso com que sempre sonhamos.

Planear para agir, criar momentum.
Outra das actividades de planeamento é a construção de um plano de acção, que deve incluir um plano de vendas e marketing, bem como a definição de todas as estratégias e acções que são imprescindíveis por em prática para que no final o plano se concretize e se alcancem os objectivos definidos.

Não abandonar o plano à mínima contrariedade, ajustá-lo sempre que necessário
Frequentemente os empresários, não só os portugueses mas de uma maneira geral os ocidentais, não têm a paciência necessária para esperar pelos resultados. Há mínima contrariedade colocamos o plano de lado e passamos a navegar à vista. Temos de nos habituar a planear, partindo do longo para o curto prazo e a criar planos flexíveis, que se possam ir ajustando à medida que vão chagando os primeiros dados reais.
Aqui creio que temos de aprender com os asiáticos que definem planos de longo prazo e raramente actuam sem planear primeiro

Ninguém planeia falhar, mas todos falamos se não planearmos
Estamos perto de um novo ano. Se queremos que 2014 seja diferente para melhor do que 2013 devemos desde já começar a planear o novo ano.
Uma das primeiras acções é construir um orçamento, baseado no histórico do negócio, assim como nas expectativas de crescimento do mercado onde actuamos.
Para tudo isto devem contar com o apoio de um Coach da Addimpact, nós temos as metodologias mais simples e testadas em diferentes negócios e ambientes culturais, para produzir os resultados desejados.
 
 
Está na hora de entrar em acção!!!
 
Inicie 2014 com o pé direito vido assistir a um dos workshops gratuitos da Addimpac, venha aprender como planear pode ser um exercício, para além de importante, extremamente simples, motivante e revelador.
A Addimpact deseja a todos votos de um excelente 2014.


Paulo Anjos e Paulo Pereira

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Crie uma “ponte” SMART para 2014


Estamos no fim do ano, época de reunião, família e festa, mas também de reflexão, balanço e definição de metas e objectivos pessoais, profissionais e empresarias, pelo menos para o próximo ano.
O elemento mais importante de um plano financeiro pessoal, profissional e empresarial é o estabelecimento de metas. A fixação de metas requer estabelecer que sonhos são os mais importantes para si, para a sua família e para o seu negócio, e como os usar como base para a definição de objectivos SMART.



Mas afinal o que são objectivos SMART (Inteligentes se traduzirmos à letra para português)?

Na caracterização de objectivos, SMART é uma sigla e tem um significado muito mais profundo do que apenas smart (inteligente em português). SMART é a representação de: Specific, Measurable, Achieveable, Result Oriented e Timed.

Específicos (Specific): por si mesmos indicam o que fazer.

Medíveis ou Mensuráveis (Measurable): descrevem uma quantidade de dinheiro, uma outra unidade de medida, ou uma acção a ser executada. Geralmente mede-se através de um número.

Alcançáveis ​(achieveable): os membros da equipa sabem e chegam a acordo sobre o que deve ser alcançado, a meta a ser atingida.

Orientado para Resultados (Result Oriented): o objectivo a ser alcançado deve ser consistente com os recursos disponíveis para fazê-lo.

Com prazos (Timed): os planos devem ter uma data definida, dentro do qual devem ser alcançadas as metas.

Sonhos Financeiros
A primeira tarefa que suporta a metodologia SMART é a preparação de um quadro com objectivos e sonhos profissionais e financeiros, que por sua vez, é uma ferramenta prática e uma argumento para que qualquer elemento de uma equipa de trabalho se sentar a discutir, quais são essas metas e comprometer-se com elas.
A definição de prioridades é fundamental, pois é essa definição que define o que se irá fazer primeiro. Os objectivos não devem ser demasiados, devem ser apenas dois ou três, e os sonhos mais fortes e mobilizadores serão também os que definem as prioridades.
Há que ser selectivo. A definição e registo de objectivos segundo a metodologia SMART é parte integrante da implementação do plano e uma forma de manter o controlo do que é alcançado e o período em que é conseguido.

Prioridades
Com a equipa reunida, seguramente todos os sonhos profissionais e financeiros serão evidenciados. Então entre todos, cabe definir a importância de cada sonho e ordená-los do menor para o maior.
Quando os objectivos são colocados sobre a mesa, os que podem ser alcançados no prazo de um mês têm de agrupar-se na categoria de curto prazo. Dessa lista, seguramente longa, seleccionam-se dois items por grupos de objectivos. O mesmo procedimento deve ser seguido com a lista de objectivos de longo prazo.
O registo dos items é o ponto de partida para o desenvolvimento dos objectivos. Alguns destes vão requerer recursos, mas outras acções. A fixação de objectivos é um processo permanente: logo que se alcancem umas, podem começar outras.

Não devemos esquecer que o êxito económico e profissional não aparece sozinho. É importante construir dia-a-dia as nossas decisões respeitantes a: trabalho, poupança, planos de contingência, etc.      

Se necessite de ajuda especializada para que o seu negócio entre na rota do sucesso empresarial, comece por vir assistir a um Workshop gratuito da AddImpact, ou envie um e-mail para geral@addimpact.pt com o assunto “Quero um negócio de sucesso”, para que um dos nossos Coaches certificados o possa ajudar.

Paulo Anjos

Business Coach         

As 5 Regras de Ouro de Um Plano de Negócios.


Tem um pequeno negócio, e gere-o diariamente sem um planeamento com horizonte temporal superior a um mês?
Você sabe onde quer ou pode chegar com o seu negócio?



Se sua resposta é sim, talvez devesse começar por desenhar um plano de negócios.

A grande maioria dos empresários embarca na aventura de construir um negócio, sem ter previamente criado um plano de negócios, eu diria que é o equivalente a um capitão de um navio que inicia uma viagem sem ter mapas nem instrumentos de navegação para se orientar.
Aceitaria viajar num navio, nestas condições?

Então porque aceitou entrar no mundo dos negócios desta forma?

Os erros mais comuns que as PME’s cometem são: empresas dirigidas por muitos chefes e sem um fio condutor comum, desconhecimento de algumas competências básicas, como marketing, actividades de prospecção muito débeis, operação não controlada e gestão financeira praticamente inexistente.
Para ajudá-lo a dar viabilidade ao seu negócio e gerar grandes resultados nos seus  primeiros anos , recomendo-lhe que siga estes 5 simples passos na definição do seu plano de negócios:

1.       Definir claramente o seu negócio. O primeiro passo passa por definir a missão, a visão e os objectivos da sua empresa. A missão estabelece o propósito central e a razão de ser de um negócio: Que actividade quer realizar e porquê? A Visão define a meta ou o caminho para o qual uma empresa se dirige a longo prazo. Quais são os seus objectivos e benefícios que vai obter? Serve também para definir as metas e funciona como incentivo para orientar as decisões estratégicas. Quer ser líder no seu sector de actividade? Quer ser o melhor? Os objectivos definem-se em função da missão e visão. Onde que estar em 5 anos? Que nível de vendas deseja alcançar?

 
2.       Definir a imagem que quer projectar no mundo dos negócios. Deve apoiar-se em dados que sirvam para tomar decisões claras sobre o negócio. Por exemplo, quantos produtos deve fabricar ou vender. Estudar estes dados permite efectuar uma análise ao seu negócio, e daí partir para as áreas de marketing: publicidade, promoção, gestão de imagem, etc.
 

3.       Definir a operação da empresa. Depois de ter definido a imagem da empresa e a imagem a utilizar no seu marketing, deve definir a operação: desde a localização da empresa até como vender o produto. Um bom conselho é observar a empresa concorrente mais bem posicionada e adoptar as melhores práticas de produção e adaptá-las ao seu negócio.

“Este é um grande problema das empresas que iniciam a sua actividade: não definem estes princípios básicos desde o inico e acaba por tudo ser feito de improviso, sem fio condutor e muitas vezes com avanços e recuos, ao sabor de ordens contraditórias.”
 

4.       Gestão Financeira. Muitos empresários gerem os investimentos no seu negócio, baseados em cálculos muitas vezes superficiais, conselhos de amigos e até mesmo palpites. Por isso mesmo não sabem explicar um cálculo razoável. Todo o negócio deve partir de um planeamento financeiro. O empresário deve definir ponto por ponto o que vai gastar para iniciar o negócio.
 

5.       Comparação com a concorrência. É importante que meça as suas capacidades face aos competidores mais próximos do seu negócio. A ideia é começar por efectuar comparações ao nível financeiro e posteriormente estende-las a outras áreas.

A comparação permitir-lhe-á ver os seus próprios pontos fortes e fracos, bem como os dos seus competidores. Uma situação financeira mais saudável do que a dos seus competidores, reforça as possibilidades de crescimento e expansão do negócio.

Se necessite de ajuda especializada para que o seu negócio entre na rota do sucesso empresarial, comece por vir assistir a um Workshop gratuito da AddImpact, ou envie um e-mail para geral@addimpact.pt com o assunto “Quero um negócio de sucesso”, para que um dos nossos Coaches certificados o possa ajudar.

Paulo Anjos

Business Coach