quarta-feira, 24 de julho de 2013

3 Estratégias Para Aumentar as Vendas Já!


Caro empresário, infelizmente as boas notícias não abundam, mas hoje não é o caso.

Gostaria de saber como é possível aumentar as suas vendas em 20%, no espaço de apenas um mês?

Hoje em dia a maioria dos empresários atribuem culpas a factores externos ao seu negócio, como a situação económica, a instabilidade, o baixo poder de compra etc. pelo facto de não terem vendas suficientes. Nem todas as notícias são más, na AddImpact dispomos de dezenas de estratégias para incrementar as vendas, de uma forma crescente, constante, e consistente, independentemente dos factores externos que rodeiam o seu negócio.

Como o nº de estratégias, de que dispomos, se aproxima bastante das quatro centenas, e nem todas são de aplicação simples e imediata, e é urgente obter resultados, decidi seleccionar três das mais simples, para que as implemente rapidamente, sem dificuldades e possa no espaço de um mês aumentar as suas vendas pelo menos 20%.

 

1.      Contacte a sua base de dados de clientes: Quantos clientes tem na sua base de dados? Com que frequência e regularidade os contacta, para os ajudar, para promover uma oferta especial, um pacote, uma novidade, para os assessorar no uso do produto ou serviço, ou alertando-os para algumas situações com que se podem deparar no seu uso, informá-los sobre características de novos produtos, recordando alguma data importante, ou simplesmente para lhe dar os parabéns pelo seu aniversário?

 

Fica 7 a 8 vezes mais caro vender algo a um novo cliente, do que tornar a vender a um cliente habitual. A sua lista de clientes é um dos activos mais valiosos do seu negócio, não a negligencie.

 

2.      Peça referências: Cada vez que um cliente, se torna num fã incondicional do seu negócio, este é o momento ideal para lhe pedir referências. Imagine que tem 100 clientes, que são habituais, ou o serviço que lhes presta é do seu agrado e estão satisfeitos. Quantas referências lhe poderão dar cada um deles? Vamos assumir que cada um deles lhe dará 3, serão 300 clientes potenciais, dos quais 20% poderão fazer negócio consigo. Com uma estratégia tão simples como esta poderia ter 60 novos clientes.

Quando temos clientes que são fãs incondicionais do nosso negócio, se estimulados, estes podem tornar-se no nosso melhor vendedor.

3.      Venda por sugestão: Nos negócios, poucos são aqueles que vendem por sugestão. Quando lhe pedem um produto, qual é a sua reacção imediata? Fornece-lo! Pois não chega. A sua reacção deveria ser, perguntar qual a finalidade, assessorar o seu uso e sugerir para além deste produto, produtos complementares ou alternativos. Esta estratégia faz com que o montante da venda possa aumentar.

Quanto pode aumentar de maneira imediata as suas vendas com estas simples estratégias? Pelo menos 20% num mês, se as puser em pática.

Quer fazê-lo?

Na AddImpact dispomos de perto de 350 estratégias, que asseguram que o seu negócio cresça de maneira acelerada e consistente.

Se necessita da ajuda de um dos nossos Business Coaches, pretende ter acesso a um sistema de estímulo das vendas com provas dadas empresa de todo o país, e que já permitiu a várias empresas aumentar os seus lucros em 60% em menos de um ano, basta enviar um e-mail para geral@addimpact.pt, perguntando “Como posso aumentar as minhas vendas e os meus lucros imediatamente?” e um dos nossos Business Coaches entrará em contacto consigo, para o poder ajudar.

Em alternativa poderá assistir gratuitamente a um dos nossos Worshops, “Sales Booming – Alta Performance nas Vendas!


 

Não perca mais tempo e entre JÁ em acção.

Paulo Anjos
(Mentor de Negócios e Empresário)

quinta-feira, 18 de julho de 2013

A Formiga e a Cigarra!


Quem não se lembra¸ dos seus tempos de infância? 

E da popular fábula da cigarra e da formiga?

Conhecemo-la, lembramo-nos dela, mas será que reflectimos sobre a sua verdadeira essência?

Habitualmente “convido” os empresários com quem vou trabalhando, a recordar alguns ensinamentos, que nos são passados na nossa infância. São ensinamentos simples, vão passando de geração em geração, aos quais damos alguma importância, quando os ouvimos pela primeira vez, mas aos quais, deixamos de prestar a devida atenção à medida que os anos vão passando. Muitas vezes é muito importante apagar o ”excesso” de informação do nosso consciente e voltar às bases, simplificar em vez de complicar, e os adultos muitas vezes têm esse “condão”, conseguem complicar o que é simples.

Voltando à nossa fábula:   

Para quem não se recorda da fábula, e de uma forma bastante resumida, no Verão enquanto a cigarra cantava e aproveitava o calor, a formiga trabalhava e enchia de mantimentos a sua dispensa. Simultaneamente a cigarra zombava da formiga, enquanto esta trabalhava.

Chegado o Inverno, a formiga tinha e dispensa cheia de mantimentos, estava preparada para a escassez de alimento, próprio do Inverno e a cigarra nada tinha para comer. Acabando esta última por bater à porta da formiga, mendigando ajuda…

A fábula aplicada ao mundo empresarial  
Estamos em pleno Verão, altura em que os empresários, sem excepção deveriam estar a preparar o “Inverno” económico, no caso do, Verão ser a sua época alta ou o Inverno enquanto estação do ano e para a maioria dos negócios, a época alta.

Quantas vezes, se ouve a expressão, “ O país para em Julho e Agosto e não vale a pena fazer nada!”?

 
Há até quem feche as portas, e pare as operações.

Será que é mesmo assim?

A experiência diz-me que não:

- Nesta altura do ano é mais fácil estabelecer contactos, as pessoas estão mais disponíveis.

- Fecham-se melhores negócios, a concorrência é menor.

- Com o bom tempo, as pessoas andam mais bem-dispostas, e consequentemente mais receptivas.

- Planeia-se, ou deve-se planear o último quadrimestre do ano. O quadrimestre que se avizinha, tem uma concentração de acontecimentos (regresso às aulas, Natal, Passagem de Ano, etc.),que ajudam muitos negócios a crescer, ou a recuperar de períodos menos bons.

Já reparou nas oportunidades que poderá estar a perder, se pensa como a maioria? 
 
No universo das Micro, Pequenas e Médias Empresas, há mais formigas, ou cigarras?

Infelizmente não há estatísticas, que nos ajudem a fundamentar uma opinião, quer seja num sentido, quer seja noutro.
Em vários anos de contacto com este tipo de empresas e empresários, tenho encontrado um pouco de tudo:

 · A formiga, que está nesta altura a fazer o trabalho que deveria (Infelizmente não são muitos os casos que vou encontrando).
· A formiga que perdeu o rumo do formigueiro, e que corre que nem uma louca, em busca do rumo perdido (Infelizmente são bastantes).
· A Cigarra, que não tira proveito deste tempo para encher a dispensa, ou para preparar a chegada do Inverno (Por incrível que pareça, são demasiados).

 Não quero com este artigo, afirmar que o empresário não deva descansar, viajar, tirar férias, etc., antes pelo contrário, o Empresário não deve viver para o negócio, mas sim do negócio. É necessário entender que o Empresário é um “agricultor”, primeiro é necessário semear, e tratar da sementeira, para depois colher. Infelizmente inverter esta sequência, não é possível.

Conhece algum agricultor que vá de férias, sem ter feito primeiro a sua sementeira?
 

Se ainda não foi de férias, ou já está de regresso, está na altura certa para planear o futuro e depois agir!
 
 A AddImpact está a organizar vários workshops, com o intuito de ajudar as PME's “descobrirem” as oportunidades ocultas que todos os negócios têm. Inclusive o seu!

Não perca a oportunidade e inscreva-se num dos nosso workshops gratuitos, e veja como é possível inverter o rumo, em direcção ao sucesso.

Paulo Anjos 

(Mentor de Negócios e Empresário)

70% das empresas não sobrevivem aos primeiros 5 anos de vida!

No meio empresarial e particularmente numa conjuntura recessiva, o desafio das vendas (e das equipas de vendas) é cada vez mais complexo. As estatísticas dizem que, independentemente do mercado, nascem todos os anos milhares de empresas e que a taxa de mortalidade infantil das mesmas é extremamente elevada.

Sabia que, ao fim de 5 anos apenas 30% sobrevivem?

Assustador, não é?

As causas são as mais diversas, das quais destacamos:
  • Total ausência de controlo (da visão, do dinheiro, do tempo ou da distribuição);
  • Ausência de planeamento, ou quanto muito um planeamento deficiente;
  • Falta de uma Proposta Única de Venda/Valor (P.U.V.);
  • Falta de liderança, ou liderança deficiente;
  • Recrutamento inadequado, ausência de formação integração e envolvimento dos novos colaboradores.
  • Etc.;
Mas uma das mais frequentes, é a ausência ou quanto muito uma deficiente definição do Plano de Vendas e de estratégias associadas.
Muito frequente é também a má preparação da equipa de vendas. O mercado está repleto de comerciais autodidactas, que foram aprendendo fazendo. Uma minoria tem um grande sucesso, mas uma larga maioria não passa da mediocridade ou mediania.
A função de Gestor Comercial ou Vendedor, é das mais importantes numa organização e já não se compadece com amadorismos. Hoje o mercado “exige” profissionais de vendas altamente treinados, não só, no domínio técnico dos produtos/serviços que comercializa, mas também no domínio das mais modernas técnicas de vendas, onde se destacam a Programação Neuro Linguística (PNL), os Sistemas de Percepção da Realidade e os sistemas de identificação dos diversos Perfis Comportamentais.
 
Hoje em dia o Gestor Comercial ou Vendedor, é um atleta de alta competição, que tem de dominar todas esta técnicas e ferramentas e treinar diariamente o seu uso.
 
Citando o filósofo inglês Alfred North Whitehead “ O futuro está cheio de possibilidades de realização e de tragédia”.
“A forma como lidamos com os nossos desafios, determinarão se desfrutaremos das nossas realizações, ou se provocaremos a nossa própria tragédia” (Tom Hopkins).
Há uma linha que separa os perdedores dos vencedores.
As diferenças entre perdedores e vencedores são mais ténues do que parece. Segundo Warren Buffet (segundo investidor mais rico do Mundo), “Nos negócios não é necessário fazer coisas extraordinárias para ter resultados extraordinários”.
O importante é estarmos concentrados no lado positivo, na procura da mudança inteligente e de soluções e de métodos adequados. Quanto mais cedo decidirmos que acções tomar, melhor. O facto de estarmos num ciclo económico negativo não significa que não existem probabilidades de sucesso.
As empresas que aumentarem as vendas durante um ciclo negativo sairão robustecidas e serão as grandes campeãs de vendas também nos ciclos positivos.
Trabalhar com um Business Coach da AddImpact, pode ser uma das deciões mais sensatas que um empresário pode tomar. Terá acesso a dezenas de estratégias certificadas com sucesso comprovado nos mais variados negócios e mercados e o suporte de um especialista em negócios, na sua implementação. De igual modo irá compreender a necessidade de testar e medir constantemente as estratégias escolhidas e irá comprovar exactamente a citação de Warren Buffet.
Com a excepção dos negócios sazonais do Verão, esta altura do ano é uma excelente altura para os empresários reflectirem sobre os seus negócios e aquilo que devem mudar. Repetir as mesmas rotinas e processos só conduzirá aos mesmos resultados. E se esses resultados não têm sido positivos, então estamos perante um caso de falta de bom senso senão mesmo de demência, se nenhuma mudança for feita.
Este é o momento de tomar decisões, este é o momento ideal para trabalhar com a AddImpact, na redefinição do seu plano de vendas, e das estratégias que o suportam.
Citando Brad Sugars “Saberá que tomou uma boa decisão se sentir uma de duas coisas, medo ou entusiasmo”.
Conscientes dos desafios, que a maioria das empresas enfrentam, a AddImpact resolveu iniciar um ciclo de Worshops gratuitos, cujo tema, é a preocupação da maioria dos empresários, VENDAS.
Estes workshops terão lugar em Lisboa e no Porto sendo o primeiro já no dia 7 de Agosto em Lisboa e o segundo no dia 8 de Agosto no Porto.
 
Não perca a oportunidade de ter o apoio gratuito da AddImpact, por um dia e inscreva-se JÁ!
 
Paulo Pereira e Paulo Anjos
(Business Coaches)
 

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Aprenda a “Gerir” o seu tempo!


Um dos grandes problemas das empresas e dos empresários é a gestão do Tempo. Não só a gestão do tempo do próprio empresário mas de todos os elementos da equipa.

Como diz Dave Lakhani no seu livro “O Poder de Uma Hora”, “ Todos temos num dia o mesmo número de minutos e de horas para trabalhar, criar, viver e prosperar. É a forma como usamos essas horas que marca a verdadeira diferença quanto à qualidade da nossa vida e ao valor dos nossos negócios”.

 
Existe um alvo temporal, que pode ser representado por um círculo, com quatro grandes zonas:

  • A zona externa onde está tudo o que não é importante nem urgente, a zona da DISTRACÇÂO;
  • Uma segunda zona onde está tudo o que não é importante mas é urgente e por isso é chamada a zona da ILUSÂO.
  • Mais próximo do centro encontramos a zona da REACÇÃO, onde estão todos os assuntos importantes e urgentes. É aqui que estão a maioria dos empresários portugueses. Porque não somos suficientemente talhados culturalmente para o planeamento, que nos dá sempre a sensação de ser algo susceptível de vir a falhar, logo uma perca de tempo desnecessária, optamos pelo improviso e pela reacção permanente aos desafios colocados pela realidade, nomeadamente pelos nossos clientes.
  • Finamente, no centro do alvo circular está a zona onde devem permanecer grande parte do tempo os empresários. É a zona dos assuntos importantes mas não urgentes. É aqui que definimos a missão, a visão e os pontos de cultura da nossa empresa. É também aqui que definimos as estratégias que irão alavancar o negócio. E repare-se que eu digo estratégias, porque tal como os templos gregos eram sustentados por vários pilares, as nossas empresas devem ser apoiadas por várias estratégias. Assim se uma falhar, o edifício continua de pé e operacional. É também aqui que definimos os objectivos para o nosso negócio.

Então o que deve um empresário fazer no que diz respeito à gestão do tempo?

1-      Eliminar todas as tarefas que não são importantes nem urgentes.

2-      Delegar tudo o que é urgente mas tem pouca importância.

3-      Evidentemente, tudo o que é importante e urgente, tem de ser feito, mas logo que oportuno, devemos delegar essas tarefas. Quando tivermos a certeza de que os nossos colaboradores estão preparados para executar essas tarefas com pouca supervisão, deveremos aumentar a distância do acompanhamento ou supervisão.

4-      Na nossa agenda deve de existir tempo para o Planeamento, e definição de estratégias e objectivos. Os objectivos são o GPS das empresas, logo, devem ser claros e atempadamente explicados a todos. A empresa é como um barco com vários remadores e o empresário é o timoneiro. Assim todos remam na mesma direcção e contribuem para os objectivos comuns, com uma motivação redobrada.

É extremamente importante criar uma “agenda por defeito”, que sirva para organizar os nossos dias de trabalho, e para não andamos a reagir aos problemas que constantemente nos aparecem. Um dos papéis do Busines Coach da AddImpact é precisamente, o de apoiar o empresário e seus colaboradores na criação dessa agenda, e na delegação de tarefas, que parecendo simples não o são de facto. Há que contrariar muitos anos de maus hábitos na gestão do tempo.

O Business Coach tem uma vantagem, o facto de estar a observar de fora para dentro da empresa, logo, sendo mais imparcial relativamente ao que está a ser tratado e com uma maior distanciação relativamente aos problemas. Aqui não resisto a fazer um paralelismo com o Coach de Desporto, que não tendo que ter a mesma força física e habilidade que os seus atletas, consegue passar as melhores tácticas e melhorar o desempenho individual e colectivo.
 

Já agora, como um pequeno primeiro exercício, reveja o que fez no dia de hoje, e posicione cada uma dessas tarefas no Alvo Temporal. Talvez venha a tirar algumas conclusões surpreendentes.

Recordo Stephen Covey em “os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes”: “ O segredo não está em estabelecer prioridades a partir do meu plano de trabalho, mas em fazer um plano de trabalho a partir das minhas prioridades”.

Até breve e bons negócios.

Paulo Pereira

(Business Coach) 
 
Nota: Paulo Pereira não escreve de acordo com o novo acordo ortográfico.