terça-feira, 14 de janeiro de 2014

A Arte de Delegar

Sabia que 90% dos empresários têm receio de Delegar tarefas aos seus colaboradores?

Sem darem conta estão a travar o crescimento dos seus, colaboradores, das suas equipas, do seu negócio, pondo em causa o seu próprio equilíbrio pessoal.
 
Quando um negócio nasce é comum que você enquanto empreendedor faça tudo: é o administrador, cria projectos, sai em busca de clientes, paga, cobra, e muitas vezes também tem de cuidar do espaço que ocupa, limpando, arrumando, organizando, arquivando etc. Isto faz com que o crescimento pare, deixe de GERAR muito dinheiro, porque está dedicado a tarefas, algumas delas de muito pouco valor acrescentado. A solução é aprender a DELEGAR.

Existem três razões fundamentais para que comece a delegar actividades nos seus colaboradores e deixe você de as fazer.

1.       Transforma a sua empresa num Negócio Profissional

Quere fazer tudo, vai limitá-lo na hora de fornecer um melhor serviço ao seu cliente, e a sua empresa nunca será tida em conta como “profissional”. O objectivo é criar um sistema que lhe permita abrir rapidamente outras sucursais e porque não ciar um franchising.

2.       Liberdade Financeira

O verdadeiro objectivo de um negócio é que este trabalhe perfeitamente si, sem que tenha de estar presente. O problema é que 95% dos Empresários gostam de jogar o jogo do “Cavaleiro Solitário” e vivem escravizados na sua empresa e assim nunca conseguirão disfrutar dos Grandes Benefícios de ser Empresário.

3.       Peça ajuda a um especialista

Detectar as falhas de uma empresa não é tarefa fácil, é necessária humildade para as reconhecer. Antes de delegar deve saber como fazer correctamente as coisas, uma vez que ao delegar, delegamos uma má prática e isso contraproducente. Uma excelente opção é um Business Coach, que o ajudará a gerar essas estratégias, que o ajudará a tornar-se num verdadeiro Empresário, capaz de delegar tarefas, gerir melhor a sua equipa de trabalho e elevar a sua empresa para um patamar superior.

Quando tem de fazer tudo sozinho, nem que tenha apenas alguns clientes não poderá atende-los a todos como gostaria, uma vez que não há ninguém que saiba fazer tudo com qualidade. Mas quando se trata do seu próprio negócio, a teimosia impera e impede-o de ver mais além.

É importante recordar que as equipas de trabalho são fundamentais para o desenvolvimento e progresso de uma empresa, porque as actividades ou trabalho em grupo são mais eficazes do que os esforços individuais.

Aprendendo a delegar, há factores que deve cuidar ao máximo:

Ganhar mais em menos tempo

A produtividade de uma empresa não depende de quanto tempo se investe, mas sim da eficiência dos empregados. Assim sendo, automaticamente o tempo investido será menor. É importante utilizar o capital humano para se destacar e sobressair no mercado, entregando tarefas específicas a especialista e conhecedores do tema.

Aumentar o talento

Os colaboradores devem tirar profissionalmente o melhor de si mesmos. Exponenciar o seu talento e cumprir com o que se lhe pede, procurando soluções e novas ideias.
A longo prazo, os colaboradores vão-se apropriando das tarefas delegadas e vão aprimorando a execução das mesmas, desenvolvendo vários aspectos da sua performance individual e da própria equipa.

 Manter a energia

Se os colaboradores têm demasiadas tarefas diárias, a energia começa a diminuir aos poucos e o desempenho é deficiente. No entanto, quando o focus é só numa tarefa sem preocupações extra, a energia orienta-se para cumprir a tarefa, mantendo uma boa reserva de energia.

Motivação

Ao confiar no talento de um colaborador demonstra que espera os melhores resultados e satisfação. Para o implicado, este é um factor de grande motivação e para cumprir com os objectivos definidos.
Ao mesmo tempo, dá-se-lhe poder, autonomia e responsabilidade, pelo que a sua auto-estima estará constantemente a aumentar.

Não à distracção

É considerada uma das principais barreiras ao progresso e eficiência, mais ainda quando a tarefa é desconhecida para o colaborador. É melhor delegar a tarefa a quem realmente a saiba executar e dedicar-se a trabalhar nos temas que domina.

Compromisso

Ter um trabalho específico requer mais responsabilidade em cumprir e obter bons resultados, pelo que é importante que o colaborador se comprometa com as suas funções. Se o desempenho trouxe benefícios positivos à empresa e são reconhecidos pelas chefias, o colaborador terá maior sentimento de compromisso.

Diminuição do Stress

Se a empresa cumpre com os seus objectivos de curto prazo e está no caminho correcto para os de médio e longo prazo, gerará automaticamente satisfação na equipa. O qual minorará o Stress e aumentará a felicidade, energia e criatividade.

Em resumo caro Empresário, ao quere fazer tudo no seu negócio só conduzirá a um de dois caminhos: O seu negócio nunca cresce e no fim acaba doente e stressado com a responsabilidade que isto acarreta. Comece por pôr em prática esta forte estratégia de delegação e permita que o seu negócio atinja outro nível.

Está na hora de entrar em acção!!!

Inicie 2014 com o pé direito vindo assistir a um dos workshops gratuitos da Addimpact, venha conhecer as estratégias que uma equipa de Business Coaches certificados tem para poder ajudar os empresários que querem e acreditam que é possível vencer a crise.

 
Paulo Anjos

(Business Coach e Director Geral)

Como motivar os seus colaboradores


Em toda a empresa os colaboradores são fundamentais, pois são eles que fazem com que esta funcione. É por esta razão que são denominados como capital humano, cuja definição dá destaque à sua posição como elemento chave para o negócio

O êxito ou fracasso da empresa despende em grande medida do talento da equipa. É por isso que a cada nova contratação, mostra-se indispensável assegurar que todo o colaborador tenha todas as ferramentas indispensáveis e os conhecimentos, para desempenhar correctamente a sua missão, mas se os colaboradores não contam com uma motivação (seja ela qual for) para desempenhar a sua missão, por mais talento que tenham, jamais darão o rendimento que a empresa deles espera e necessita. Existem três aspectos básicos aos quais deve prestar muita atenção, para identificar essas motivações na sua equipa.

1.      Atitude

A motivação na empresa, ou em qualquer outra organização, emana da atitude das pessoas que a compõem. A atitude não se pode implementar como se faria como por exemplo com um horário de trabalho flexível.
 
2.      Ambiente

A motivação corresponde à atitude vital das pessoas perante o trabalho e os desafios, que depende maioritariamente da idiossincrasia de cada um, e que é fortemente influenciado pelo ambiente. Nesse sentido a tarefa fundamental dos directores e chefias não é tanto de motivar os seus colaboradores, é sim evitar que estes se desmotivem.

3.      Efeito de contágio

Supostamente o que há a fazer, a todos os níveis é liderar pelo exemplo. Se um líder começa a entrar no escritório arrastando os pés, ao fim de uns meses todos os seus colaboradores estarão arrastando os pés. Tanto o entusiamos como o desânimo são atitudes fortemente contagiosas, especialmente vindas da liderança. Mas enquanto o entusiasmo e a motivação contagiam-se em todas as direcções, a desmotivação é uma epidemia que geralmente é transmitida de cima para baixo.

Além disto é importante não negligenciar os seguintes temas:

1.      Motivar ou evitar a desmotivação?

Muito se tem escrito e falado sobre motivação. Nestas linhas abordarei a perspectiva de evitar a desmotivação. Quero com isto dizer, que os colaboradores têm uma motivação interior para enfrentar a vida profissional e pessoal.

A nossa missão é conseguir criar o ambiente necessário para que esta motivação não diminua, e que inclusivamente até possa aumentar. São os trabalhadores que levam a sua própria motivação para o trabalho. Nas nossas empresas devemos garantir que diferentes aspectos, tais como a remuneração, a forma como as pessoas são tratadas, planos de carreia, ambiente de trabalho, a definição de objectivos, as tarefas, etc. Não desmotivem os colaboradores.

Cada colaborador pode ter diferentes tipos ou dimensão de necessidades, que o motivam a satisfazê-las. Se pudermos atender a essas necessidades, as pessoas adquirirão um compromisso com a organização de acordo com o tipo de necessidades atendidas.

2.      Remuneração

Inicialmente o colaborador tem só necessidade económicas para satisfazer, isto é, quer ter uma remuneração adequada ao seu posto de trabalho. É importante que o que é considerado adequada seja partilhado por ambas partes.

Deve ter em consideração que alguns colaboradores ficam neste nível, a sua necessidade básica é suprimir a necessidade económica. Assim é conveniente que o colaborador perceba que se deve esforçar para preencher esta necessidade. Nos casos em que o colaborador perceba que tem a remuneração assegurada, independentemente do esforço pode provocar uma diminuição do seu desempenho e consequentemente da sua motivação.

3.      Crescimento Pessoal

Para aquelas pessoas que à parte das necessidades económicas, valorizam o crescimento pessoal, é imprescindível dispor de planos de carreira, novos desafios, aquisição de novos conhecimentos (formação, novas experiências, tarefas diferentes, etc.) e consequentemente possibilidades de crescimento e evolução dentro da empresa.

4.      Ligação com a empresa

Para além deste grupo, poderemos encontrar um outro grupo de pessoas que, querem estar vinculadas à organização da qual fazem parte. Esses colaboradores necessitam de partilhar objectivos, missão e outros aspectos transcendentais à organização a que pertencem. Para eles devemos ter uma boa comunicação dos objectivos a serem alcançados, partilhar a definição do futuro da empresa, etc.

Devemos facilitar-lhes a autonomia na tomada de decisões, que lhes permita desenvolver com liberdade os seus critérios. Se este grupo não percebe que fazem parte do projecto empresaria, tentarão procurar outro projecto em qualquer lado, ou acabarão desmotivados, sendo estes os elementos com maior potencial na organização.

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Paulo Anjos

(Business Coach e Director Geral)

5 Armas Contra a Crise!

Uma Crise Económica, é muitas vezes apenas mais um pretexto para o empresário dizer que o seu negócio não vai bem.
Porque é que as coisas vão correndo muito bem a alguns empresários, mesmo quando há crise?
Neste artigo terá a oportunidade de conhecer a fórmula para continuar a fazer bons negócios, sem ter em consideração os factores externos que o rodeiam.



 
É importante realçar que apesar da profunda crise que tem assolado Portugal nos últimos anos, há inúmeros casos de sucesso empresarial por esse país fora. Admiravelmente, esses casos de sucesso são transversais a todos os sectores da economia portuguesa, desde os mais tradicionais até aos mais conotados com a indústria de ponta e de alta tecnologia, não esquecendo a agricultura, o comércio e os serviços. O que é que todos estes negócios têm em comum, para terem sucesso apesar deste mar de adversidades em que navegamos?

Não tenho dúvidas que incorporaram na sua estratégia alguma(s) da(s) das “armas” que vos darei a conhecer.

É normal que em momentos de instabilidade económica, muitas organizações não tenham os resultados esperados. No entanto, mesmo em situações adversas, há sempre empresários que descobrem a fórmula para o sucesso, e que, vêem oportunidades de negócio onde outros não vêem. Daí a celebre frase da qual desconheço a autoria, “Enquanto uns choram, outros vendem lenços!”

Qual é a chave do sucesso destes empresários? Poderíamos resumi-la a dois factores: visão de médio e longo prazo e as estratégias de negócio.

Preocupamo-nos ou ocupamo-nos?

Qualquer adversidade vem acompanhada de oportunidades e uma desaceleração económica não é excepção. É por isso que na Addimpact temos 5 “armas” que o ajudarão a mitigar os riscos da crise e que pode usar em benefício do seu negócio.

1.      Continue a Inovar

Dizem por aí que “a necessidade aguça o engenho”, por isso comece por responder às seguintes questões:

Que outro bem ou serviço posso fornecer aos meus clientes atuais?

Como posso servir melhor o mercado que eu tenho acesso?


2.      Identifique o seu mercado alvo

Dentro de um grande universo de consumidores, existem pequenos grupos com características distintas e necessidades específicas. Tomemos por exemplo o sector automóvel: um exemplo de segmento, é o dos compradores de automóveis de luxo, um outro, o dos utilitários e económicos. Dentro destes segmentos há subgrupos, (denominados nichos) como por exemplo o dos utilitários desportivos.

Normalmente estas “fatias” do mercado são negligenciadas por serem pequenas, mas ao focar-se num destes nichos, permitirá posicionar-se como um perito na área. Procure nichos onde não há competição e torne-se líder. Isto dar-lhe-á uma vantagem sobre qualquer competidor e não perderá tempo tentando vender a prospectos que nunca se vão tornar clientes.

 
3.      Invista em Publicidade

Quando uma crise se aproxima a primeira coisa que fazem a maioria das empresas é cortar no seu orçamento de publicidade. Um empresário inteligente faz precisamente o oposto. Mas é extremamente importante identificar exactamente que tipo de publicidade traz melhores resultados. Lembre-se que, para cada euro que você investe em publicidade, muitos mais deverão entrar em consequência desse investimento, isto só é possível Testando & Medindo. 

Lembre-se que publicidade eficaz, é a chave para aumentar o número de prospectos que necessita para aumentar as suas vendas.
 
4.      Utilizar o E-marketing

Hoje em dia, a internet é uma das principais ferramentas que ajudam os negócios a expandir os seus mercados e a poder conquistar clientes, em lugares que até há pouco tempo era inimaginável lá chegar. Em 2011 Portugal tinha cerca de 5.168.800 utilizadores de internet registados, o que corresponde a 48% da população, 4.173.880 têm contas no facebook e 97,6% dos internautas portugueses fazem pesquisas no Google, quando procuram algo. Ter uma página na internet, bem desenvolvida, com a sua presença optimizada nos motores de busca e com focus comercial, permitir-lhe-á promover os seus bens e serviços a potencias clientes de outras cidades ou até de outros países. Um mundo de oportunidades à sua espera.
 

5.      Fazer mais com menos

Optimização de recursos, aumentar a produtividade e ganhar eficiência deverá ser a palavra de ordem sempre, independentemente de estarmos a viver um período de expansão ou recessão. Logicamente este tema aparece mais valorizado em períodos difíceis. Tecnicamente esta optimização de recursos chama-se Alavancagem. As quatro áreas onde se pode Alavancar um negócio são: Pessoas & Formação, Sistemas & Tecnologia, Distribuição e Testar & Medir.
 
 
Peça ajuda a um especialista. As PMEs que têm registado maiores taxas de crescimento, são as que estão a ser acompanhadas por um profissional, como por exemplo um Business Coach, uma vez que, o Coach ensina as estratégias e as ferramentas que devem ser usadas a cada momento, para que o negócio cresça verdadeiramente ao invés de ir definhando até à morte. Ter ao seu lado um Business Coach dar-lhe-á a garantia de que a sua empresa terá um crescimento constante ano após ano, independentemente de qualquer factor externo.

As crises financeiras, a segurança e as alterações políticas não são factores determinantes para que um negócio não funcione. Tudo depende da visão e das estratégias que tenha o empresário. Começar a pensar como empresário, e deixar de pensar como trabalhador por conta própria, é o primeiro passo para poder desenvolver o seu negócio.

Está na hora de entrar em acção!!!

 
Inicie 2014 com o pé direito vindo assistir a um dos workshops gratuitos da Addimpact, venha conhecer as estratégias que uma equipa de Business Coaches certificados tem, para poder ajudar os empresários que querem e acreditam que é possível vencer a crise.

 
Paulo Anjos
(Business Coach e Director Geral)